O que é Cake Desing?
Cake Design, de origem inglesa, significa em português “Design de Bolos”. Portanto, os Cake Designers tem o poder de transformar bolos, tortas, cupcakes e outros doces em verdadeiras obras de arte de açúcar. Eles são a versão moderna e aperfeiçoada dos confeiteiros e possuem um vasto conhecimento em técnicas de decoração e tendências relacionadas a confeitaria. Na verdade, é uma área mais especifica e técnica da confeitaria. Na qual se é feito constantemente novos estudos e aprendizados para novos trabalhos decorativos e primando o aperfeiçoamento técnico da obra confeccionada.
Um exemplo destas técnicas avançadas seria a confecção de rosas comestíveis idênticas as da natureza, e a confecção de personagens chamados de modelagens, que podem ser de características humanas ou animais. Sempre usando materiais comestíveis.
O Cake Design como conhecemos teve origem na Inglaterra durante o reinado da Rainha Elizabeth I – de 1558 a 1603 – onde a pasta de amêndoa (marzipã) foi usada pela primeira vez para decorar bolos. Durante o século 17, os bolos decorados eram símbolo do status e do poder financeiro das famílias.
A arte da decoração de bolos, ao longo do tempo, evoluiu e se modernizou, além de demandar cada vez mais conhecimento dos cake designers. Os bolos decorados são as estrelas das festas e possuem uma aceitação sem igual dos consumidores.
O mercado está em busca de itens que vão muito além do seu sabor, mas que façam parte de uma experiência sensorial, unindo o paladar e a visão para impressionar os convidados. Essa liberdade permite ao Cake Designer a criação de bolos singulares, com combinações exóticas, coberturas impecáveis, arremates elegantes e vários elementos decorativos.
Com o Crescimento do mercado informal no país, por conta da crise financeira, o mercado informal de alimentos cresceu exponencialmente. Segundo o Índice de Economia Subterrânea (IES), produzido pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre), a informalidade movimenta, por ano, R$ 1,173 trilhão, o equivalente a 16,9% do PIB nacional.
Segundo o IBGE Os trabalhadores por conta própria no país chegaram a 24 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio deste ano. O número é 1,4% superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro deste ano (mais 322 mil pessoas) e 5,1% maior do que o observado no trimestre finalizado em maio de 2018 (mais 1,17 milhão de pessoas). Dentre as áreas crescentes de serviços está o ramo de confeitaria, confecção de bolos em casa, várias cake designers por encontrar dificuldade na papelada para formalização, acabam atuando de forma irregular, não tendo seus tributos recolhidos como uma pessoa jurídica.
Um exemplo destas técnicas avançadas seria a confecção de rosas comestíveis idênticas as da natureza, e a confecção de personagens chamados de modelagens, que podem ser de características humanas ou animais. Sempre usando materiais comestíveis.
O Cake Design como conhecemos teve origem na Inglaterra durante o reinado da Rainha Elizabeth I – de 1558 a 1603 – onde a pasta de amêndoa (marzipã) foi usada pela primeira vez para decorar bolos. Durante o século 17, os bolos decorados eram símbolo do status e do poder financeiro das famílias.
A arte da decoração de bolos, ao longo do tempo, evoluiu e se modernizou, além de demandar cada vez mais conhecimento dos cake designers. Os bolos decorados são as estrelas das festas e possuem uma aceitação sem igual dos consumidores.
O mercado está em busca de itens que vão muito além do seu sabor, mas que façam parte de uma experiência sensorial, unindo o paladar e a visão para impressionar os convidados. Essa liberdade permite ao Cake Designer a criação de bolos singulares, com combinações exóticas, coberturas impecáveis, arremates elegantes e vários elementos decorativos.
Com o Crescimento do mercado informal no país, por conta da crise financeira, o mercado informal de alimentos cresceu exponencialmente. Segundo o Índice de Economia Subterrânea (IES), produzido pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO) em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre), a informalidade movimenta, por ano, R$ 1,173 trilhão, o equivalente a 16,9% do PIB nacional.
Segundo o IBGE Os trabalhadores por conta própria no país chegaram a 24 milhões de pessoas no trimestre encerrado em maio deste ano. O número é 1,4% superior ao registrado no trimestre encerrado em fevereiro deste ano (mais 322 mil pessoas) e 5,1% maior do que o observado no trimestre finalizado em maio de 2018 (mais 1,17 milhão de pessoas). Dentre as áreas crescentes de serviços está o ramo de confeitaria, confecção de bolos em casa, várias cake designers por encontrar dificuldade na papelada para formalização, acabam atuando de forma irregular, não tendo seus tributos recolhidos como uma pessoa jurídica.